Sobre o livro: 2004 / Quando descobri que meu livro se chamaria “Dançando com a Polícia”, fiquei indignado e comecei a explicar que um o próprio policial tem o direito chame-se do que quiser - “policial imundo”, “policial condenado”, etc. E eu sou funcionário do Ministério Público, e minha heroína é funcionária do Ministério Público, então a palavra “policial ”na capa do meu livro parecerá no mínimo antiético. Resisti o melhor que pude. Mas minha opinião amadora foi derrotada pela vontade férrea dos profissionais da publicação de livros. Portanto, só posso pedir desculpas aos policiais, a quem tenho o maior respeito e nunca os chamo de policiais (embora, admito, tenha dançado).